Em tempos fantasmagóricos e de intensa destruição do meio ambiente a natureza como que por capricho, vez por outra nos impõe exemplos de superação e encantamento como verdadeiros desafios a nossa arrogância, prepotência e ignorância diante de toda a sua exuberância natural.
Coisas belas e magníficas que a nossa miopia pós-moderna ou mesmo a falta de uma cosmovisão não nos permite enxergá-la na mais inteira dimensão da sua grandiosidade.
Coisas belas e magníficas que a nossa miopia pós-moderna ou mesmo a falta de uma cosmovisão não nos permite enxergá-la na mais inteira dimensão da sua grandiosidade.
Constituindo assim, toda a cegueira ambiental que ora se abate e domina a sociedade em escala planetária.
E estes raros exemplos de resistências não por acaso estão por todos os lados em nossos ecossistemas mais diversos. Malgrado toda a devastação desenfreada, ainda vivemos em meio a extensos jardins. Só precisamos apenas de novos olhos para vê-los como quão belos e maravilhosos o são.
Fauna e flora o tempo todo nos batem a cara como que tenta nos acordar de um sono eterno, mas infelizmente não conseguimos senti-las. Mesmo sendo elas, a mais pura e mais autêntica expressão de Deus na Terra. Vez que estamos todos embriagados pelo poder da arrogância, sob a lógica maldita e irracional do consumo, do desejo de poder e do dinheiro.
Mergulhados todos num oceano imenso de insensibilidade e de indiferença, não conseguimos ver mais nada que não a lucratividade das coisas imediatas. Uma visão absurdamente utilitária dos recursos naturais; tem nos conduzidos ao império da devastação da biodiversidade numa dimensão nunca antes vista na história humana. Destruir hoje, mais do que nunca é a palavra de ordem. E o planeta está por um fio e ninguém faz conta, simplesmente, porque estão ocupados demais na contagem intermitente dos seus vis metais.
Estamos no limite das incursões exploratória da biosfera. A natureza está quase à exaustão. Daqui a pouco, tudo se resumirá num caminho sem volta. O começo do fim já se aproxima. È preciso que saibamos disso. Uma tragédia está a se anunciar de várias formas. Vistas grossas e ouvidos de mercador não nos ajudarão em quase nada...
Mas, que exemplos são estes de desafio da natureza à nossa miopia e insensibilidade ambiental?
São tantas, por onde quer que se ande e se olhe, invariavelmente sempre encontraremos algo de surreal e interessante. Tudo dependerá do grau da nossa sensibilidade tocante e curiosa, aliada a uma forte carga emocional.
Senão vejamos: a resistência brava dos nossos entes naturais da fauna e flora aqui mesmo em Aurora e alhures.
TIMBAÚBA CENTENÁRIO DAS TROPAS:
No sítio tropas, na região de Ingazeiras, por exemplo, quem não se deslumbra ao observar a verde copa exuberante e grandiosa de uma velho Timbaúba situado à margem da estrada a se espraiar por mais de 43 metros. Um outro tanto de altura e da enorme largura do seu troco? Uma sombra enorme e refrescante a convidar os caminhantes a um instante de descanso e reflexão da vida.
E estes raros exemplos de resistências não por acaso estão por todos os lados em nossos ecossistemas mais diversos. Malgrado toda a devastação desenfreada, ainda vivemos em meio a extensos jardins. Só precisamos apenas de novos olhos para vê-los como quão belos e maravilhosos o são.
Fauna e flora o tempo todo nos batem a cara como que tenta nos acordar de um sono eterno, mas infelizmente não conseguimos senti-las. Mesmo sendo elas, a mais pura e mais autêntica expressão de Deus na Terra. Vez que estamos todos embriagados pelo poder da arrogância, sob a lógica maldita e irracional do consumo, do desejo de poder e do dinheiro.
Mergulhados todos num oceano imenso de insensibilidade e de indiferença, não conseguimos ver mais nada que não a lucratividade das coisas imediatas. Uma visão absurdamente utilitária dos recursos naturais; tem nos conduzidos ao império da devastação da biodiversidade numa dimensão nunca antes vista na história humana. Destruir hoje, mais do que nunca é a palavra de ordem. E o planeta está por um fio e ninguém faz conta, simplesmente, porque estão ocupados demais na contagem intermitente dos seus vis metais.
Estamos no limite das incursões exploratória da biosfera. A natureza está quase à exaustão. Daqui a pouco, tudo se resumirá num caminho sem volta. O começo do fim já se aproxima. È preciso que saibamos disso. Uma tragédia está a se anunciar de várias formas. Vistas grossas e ouvidos de mercador não nos ajudarão em quase nada...
Mas, que exemplos são estes de desafio da natureza à nossa miopia e insensibilidade ambiental?
São tantas, por onde quer que se ande e se olhe, invariavelmente sempre encontraremos algo de surreal e interessante. Tudo dependerá do grau da nossa sensibilidade tocante e curiosa, aliada a uma forte carga emocional.
Senão vejamos: a resistência brava dos nossos entes naturais da fauna e flora aqui mesmo em Aurora e alhures.
TIMBAÚBA CENTENÁRIO DAS TROPAS:
No sítio tropas, na região de Ingazeiras, por exemplo, quem não se deslumbra ao observar a verde copa exuberante e grandiosa de uma velho Timbaúba situado à margem da estrada a se espraiar por mais de 43 metros. Um outro tanto de altura e da enorme largura do seu troco? Uma sombra enorme e refrescante a convidar os caminhantes a um instante de descanso e reflexão da vida.
Um microclima de uma sensação das mais indescritíveis. Uma árvore de feitio amazônico. Um ser realmente centenário que ninguém saberá ao certo precisar a sua verdadeira idade, tão somente porque esta árvore se impôs muito além da capacidade cronológica dos homens – pobres mortais. Um espécime que conseguiu por puro milagre sobreviver ao tempo e a humana ganância do homo sapiens. Um exemplo de superação e resistência que nos anima a alma e apraz o espírito.
Como também o velho Oiti do antigo galpão da Reffsa que ainda hoje se encontra de pé à margem da linha férrea nas proximidades da antiga estação de Aurora. Uma árvore majestosa e bela, fincada ao chão num verdadeiro ato de resistência à loucura dos homens. Testemunha viva de parte importante da nossa história e que todos têm a gora a obrigação de preservá-la.
Ao que tudo indica, a duas juntas devem conter nas suas compleições biológicas algo próximo de dois centenários existenciais.
Ainda, que pouco possamos fazer em defesa das mesmas. Deveríamos pelos menos devotar a todas elas, o nosso mais ingente e incomensurável respeito como uma sagração a vida e a história.
Em Tempo:Oiti do antigo Galpão da Reffesa completou 70 anos de existência em maio:
Como também o velho Oiti do antigo galpão da Reffsa que ainda hoje se encontra de pé à margem da linha férrea nas proximidades da antiga estação de Aurora. Uma árvore majestosa e bela, fincada ao chão num verdadeiro ato de resistência à loucura dos homens. Testemunha viva de parte importante da nossa história e que todos têm a gora a obrigação de preservá-la.
Ao que tudo indica, a duas juntas devem conter nas suas compleições biológicas algo próximo de dois centenários existenciais.
Ainda, que pouco possamos fazer em defesa das mesmas. Deveríamos pelos menos devotar a todas elas, o nosso mais ingente e incomensurável respeito como uma sagração a vida e a história.
Em Tempo:Oiti do antigo Galpão da Reffesa completou 70 anos de existência em maio:
Oiti do antigo galpão da Reffsa ao lado da linha próximo ao açude Recreio/AraçáEstá na pauta da Secretaria de Cultura do município desde 2009 a proposição do tombamento oficial do velho Oiti do galpão da Reffsa ainda de pé quase por milagre à margem da linha férrea no Araçá, nas proximidades do açude Recreio.
Com 70 anos de existência completados no mês de maio, ao que tudo indica, trata-se da árvore mais antiga ainda existente na zona urbana de Aurora. Plantada que foi, segundo apurou a Seculte-Aurora pelo já falecido o Sr. Fco André Avelino(Chicão) em maio de 1940. A informação foi dada(ao blog) pelo filho do mesmo o Sr. Severino André, hoje octagenário(ex-funcionário da Reffsa).
Este que será talvez o primeiro tombamento ecológico da região e também o 1º do gênero.
E quanto ao Jatobá do sítio Tropas, haveremos de procurar os mecanismos legais para se assegurar a sua justa e necessária preservação.
Com 70 anos de existência completados no mês de maio, ao que tudo indica, trata-se da árvore mais antiga ainda existente na zona urbana de Aurora. Plantada que foi, segundo apurou a Seculte-Aurora pelo já falecido o Sr. Fco André Avelino(Chicão) em maio de 1940. A informação foi dada(ao blog) pelo filho do mesmo o Sr. Severino André, hoje octagenário(ex-funcionário da Reffsa).
Este que será talvez o primeiro tombamento ecológico da região e também o 1º do gênero.
E quanto ao Jatobá do sítio Tropas, haveremos de procurar os mecanismos legais para se assegurar a sua justa e necessária preservação.
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