A tradição no Brasil sempre a carregar costumes que estão fora do processo de desenvolvimento, assim, este gigante pela própria natureza fica transfigurado num anão quando os agentes públicos, servidores em esferas: municipal, estadual, federal são escolhidos por critérios subjetivos, parentescos, amizade, e qualquer outro, que não tenha como foco o conhecimento. Esta prática tem feito a felicidade de uns em detrimento do bom funcionamento do Estado Democrático de Direito.A Constituição de 1988, sabiamente, focou esta luz que posta na prática de forma intensiva e abusiva vai aparelhando o estado para uma nova roupagem de ações concretas por profissioaniais que estão em serviço por mérito, sem a preocupação de estar agradando ao desagradando à alguém, afinal, o objetivo do funcionário é servir e servir bem ao estado e por conseguinte a sociedade como um todo.É mister afirmar que: a premissa parte do todo, da totalidade, do conjunto maior, do colegiado que forma a sociedade, assim, os interesses, ou indicações ,ou subjetividade são dissolvida no bem maior o bem estar da sociedade como um todo.Quanto maior e mais transparentes forem às ações do estado maior será à força de coesão da sociedade; nisto, reside o principio da civilidade, tão necessária para a harmonia do conjunto heterogêneo, e de: ter a aptidão para o convívio com as diferenças e com os diferentes sem o uso do etnocentrismo, praga que ceifa todo o processo civilizatório, força que emperra e embrutece o processo de socialização, tão necessário, para o bom convívio dos seres humanos no espaço tempo.Quando uma instituição, prima pela seriedade, compromisso social, sempre dentro de uma ética exemplar passa para a sociedade estes princípios ativos, todos os integrantes do contrato social são beneficiados, pois, o processo é possuidor de lisura, de lealdade, de coesão social, o corpo a exercer a nova função foi escolhido dentro de padrões característicos de atitudes que dão a credibilidade necessária para o exercício da atribuição; pois, todo o processo, deste o surgimento foi balizado no mérito por meios constitucionais, legais, com a devida probidade, universalidade e, principalmente, com meios de civilidade e transparência, ficando no consciente coletivo, o modelo a ser seguido, o norte a ser desenhado, o objetivo a ser alcançado, a meta a ser cumprida; assim, a chama da cidadania faz aflorar um novo mundo, uma nova luz. A seriedade e a transparência vetores de esperança de toda uma gama de jovens desta e das futuras gerações.
Por: Luiz Domingos de Luna
Professor e mestre da Ordem Sta. Cruz
Fonte da Foto:http://images.google.com.br
Um comentário:
Parabéns, Luiz Domingos, gostei bastante da matéria "Concurso Público é investimento ..." desde que descobri o blog de Aurora, sempre que tenho um tempinho,dou uma passada por aqui,afinal, sou Aurorense , morando em João Pessoa há muitos anos e, tudo que diz respeito a terrinha me interessa muito.
Um abraço aos mediadores do Blog, muito bom.
Eliana Albuquerque
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