População em frente o prédio da Câmara de vereadores de Aurora-CE.
Uma sessão das mais tumultudas marcou mais uma vez na manhã deste sábado(4) os trabalhos legislativos da Câmara de Aurora. E como tem ocorrido nos últimos meses, a sessão também foi bastante curta, o que aumentou ainda mais o clima de insatisfação por parte dos edis presentes e protestos populares.
Alêm de marcada por gritos e bate-boca entre os vereadores da situação e a presidência as discussões da sessão se estenderão para o lado de fora da câmara. Vez que por várias horas, as pessoas não arredaram o pé do entorno do prédio. De modo que até a Polícia Militar foi acionada para o local.
Discussões e Polêmica:
Na manhã de sábado não foi diferente das últimas sessões plenárias de Aurora, além da votação de alguns requerimentos de praxe, a reunião teve como ponto alto, o retorno do projeto do executivo sobre o pedido de 'Suplementação Orçamentária'. Desta feita no entanto, embasado por uma ação do município que junto ao juiz da comarca conseguira mandado de segurança no qual o judiciário determinou que o referido projeto fosse de imediato colocado na pauta da sessão.
Os ânimos ficaram exaltados quando o presidente optou por não colocá-lo na ordem do dia na referida sessão. Os vereadores Chico Henrique, Aderlânio Macedo e Iracilda Saraiva se mostraram bastante inconformados com a decisão. O vereador Chico Henrique, por exemplo, aconselhou que o presidente encerrasse a sessão temporarimente por alguns instantes, até que as comissões pudessem analisar o projeto de suplementação e, em seguida no retorno da sessão o colocasse em plenário para a devida votação. No entanto, mesmo com a aquiescência dos vereadores Erieudes e Darc Landim a presidência surpreendeu a todos, quando deu por encerrada a sessão legislativa.
Depois disso, a revolta foi geral, desde os vereadores situacionistas até as pessoas que estavam no plenário da casa. Gritos, palavras de ordem e vaias tomaram conta do ambiente o que também terminou por se espalhar pelos que estavam do lado de fora em frente a Câmara.
Ainda no interior da câmara vários vereadores demonstraram sua indignação em entrevistas para a imprensa radiofônica presente ao recinto.
Na próxima semana, as expectativas da população acerca do assunto serão cada vez maiores... Há rumores, inclusive de que há a possibilidade de uma nova sessão, desta feita em caráter extraordinário...
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Alêm de marcada por gritos e bate-boca entre os vereadores da situação e a presidência as discussões da sessão se estenderão para o lado de fora da câmara. Vez que por várias horas, as pessoas não arredaram o pé do entorno do prédio. De modo que até a Polícia Militar foi acionada para o local.
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Na manhã de sábado não foi diferente das últimas sessões plenárias de Aurora, além da votação de alguns requerimentos de praxe, a reunião teve como ponto alto, o retorno do projeto do executivo sobre o pedido de 'Suplementação Orçamentária'. Desta feita no entanto, embasado por uma ação do município que junto ao juiz da comarca conseguira mandado de segurança no qual o judiciário determinou que o referido projeto fosse de imediato colocado na pauta da sessão.
Os ânimos ficaram exaltados quando o presidente optou por não colocá-lo na ordem do dia na referida sessão. Os vereadores Chico Henrique, Aderlânio Macedo e Iracilda Saraiva se mostraram bastante inconformados com a decisão. O vereador Chico Henrique, por exemplo, aconselhou que o presidente encerrasse a sessão temporarimente por alguns instantes, até que as comissões pudessem analisar o projeto de suplementação e, em seguida no retorno da sessão o colocasse em plenário para a devida votação. No entanto, mesmo com a aquiescência dos vereadores Erieudes e Darc Landim a presidência surpreendeu a todos, quando deu por encerrada a sessão legislativa.
Depois disso, a revolta foi geral, desde os vereadores situacionistas até as pessoas que estavam no plenário da casa. Gritos, palavras de ordem e vaias tomaram conta do ambiente o que também terminou por se espalhar pelos que estavam do lado de fora em frente a Câmara.
Ainda no interior da câmara vários vereadores demonstraram sua indignação em entrevistas para a imprensa radiofônica presente ao recinto.
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