Luiz Inácio Lula da Silva – o presidente nordestino que por cima de pau e pedra conseguiu chegar ao topo do poder. Um homem do povo que elegeu a coragem e a ousadia como principais premissas para a superação dos mais gritantes desafios da nossa história: a miséria e o preconceito não somente das elites. Isso mesmo. Porque o preconceito em todas as suas variáveis está profundamente arraigado nas entranhas sociológicas e culturais da nossa gente e do poder.
E Lula, o nordestino interiorano, tivera que romper com tudo isso para logo em seguida se firmar perante o Brasil e o mundo.
Conseguiu assim, por seu turno, o que para muitos era simplesmente impossível. Vencer-se a sim mesmo diante de toda carga de preconceito de classe que, convenhamos, ainda existe onde quer que se ande pelo país adentro. Alimentado que é pelas elites dominantes, assim como por uma burguesia ressentida que nunca aceitou de bom-grado a derrota do seu modelo imposta pelos oprimidos através das urnas.
Lula, o líder operário, provou de uma vez por todas que nunca podemos perder as esperanças na possibilidades construtiva dos dias novos e de bonanças; fruto do trabalho e do esforço aguerrido dos que nunca abandonaram a capacidade de sonhar e de lutar. Provou para as elites, sobretudo do Brasil e do mundo que ninguém é de tudo analfabeto e ignorante que não se possa ser útil possuindo algo de salutar e importante para oferecer aos outros. Os seus oprimidos irmãos de caminhada.
Lula, o nordestino presidente operário é por tudo isso e mais um pouco um raro fenômeno social e político que ficará para sempre na história, como um exemplo sempre a ser seguido, imitado por todos quantos ainda sonham com a liberdade e o bem-estar do seu povo.
Um homem que viveu na própria pele toda a tragédia da fome, do desemprego e da miséria quase absoluta. Um nordestino típico como tantos outros que não se dando por vencido se fez retirante diante das diásporas modernas de um mundo cão. Formado pela universidade da vida, Lula constuiu seu maior diploma com o suor do rosto e os calos das mãos, qual um Prometeu renitente dos sertões tecendo sua inteligência na experiência de uma luta incessante e empírica do seu dia-a-dia. E assim, até hoje vem sempre travando o bom combate em favor de um Brasil justo, renovado, igualitário e diferente.
Conseguiu assim, por seu turno, o que para muitos era simplesmente impossível. Vencer-se a sim mesmo diante de toda carga de preconceito de classe que, convenhamos, ainda existe onde quer que se ande pelo país adentro. Alimentado que é pelas elites dominantes, assim como por uma burguesia ressentida que nunca aceitou de bom-grado a derrota do seu modelo imposta pelos oprimidos através das urnas.
Lula, o líder operário, provou de uma vez por todas que nunca podemos perder as esperanças na possibilidades construtiva dos dias novos e de bonanças; fruto do trabalho e do esforço aguerrido dos que nunca abandonaram a capacidade de sonhar e de lutar. Provou para as elites, sobretudo do Brasil e do mundo que ninguém é de tudo analfabeto e ignorante que não se possa ser útil possuindo algo de salutar e importante para oferecer aos outros. Os seus oprimidos irmãos de caminhada.
Lula, o nordestino presidente operário é por tudo isso e mais um pouco um raro fenômeno social e político que ficará para sempre na história, como um exemplo sempre a ser seguido, imitado por todos quantos ainda sonham com a liberdade e o bem-estar do seu povo.
Um homem que viveu na própria pele toda a tragédia da fome, do desemprego e da miséria quase absoluta. Um nordestino típico como tantos outros que não se dando por vencido se fez retirante diante das diásporas modernas de um mundo cão. Formado pela universidade da vida, Lula constuiu seu maior diploma com o suor do rosto e os calos das mãos, qual um Prometeu renitente dos sertões tecendo sua inteligência na experiência de uma luta incessante e empírica do seu dia-a-dia. E assim, até hoje vem sempre travando o bom combate em favor de um Brasil justo, renovado, igualitário e diferente.
Um homem de convicções que fora obrigado a deixar seu torrão para não morrer de fome. Um homem de crenças, que um dia por não ter quase mais nenhuma alternativa decidiu ganhar o oco do mundo. E uma vez nas terras do sul conheceu de perto uma outra realidade dantesca de uma outra miséria diferente. E assim, arregaçou as mangas e foi à luta em favor da justiça e do que ele própria acredita ser correto.Tornando-se um dos líderes operários mais ativos e importantes das Américas.
Enfrentou a exploração de cabeça erguida como nenhum outro já o fizera em toda história.
Os que resolveram apostar no fracasso do seu governo quebraram literalmente a cara. Caíram como uns patinhos...
Razão pela qual muitos dos oportunistas que os detratavam de maneira covarde e injusta decidiram adentrar o seu governo pelas portas do fundo. Não foi um governo de ruptura como se previa os esquerdistas, todavia com inteligência e jogo de cintura implementou uma linha política um tanto quanto conciliadora que terminou por agradar gregos e troianos, inclusive no cenário internacional, onde foi autêntico, ousado e corajoso como apenas o foram os grandes lideres da história e da geopolítica universal.
Subira por seus próprios méritos até mesmo onde ninguém mais acreditava que fosse capaz. Lula, o presidente operário, possui a ousadia dos teimosos, assim como dos que nunca se deram por vencidos.
Indubitavelmente hoje Lula mantêm-se na pole-posicion dos maiores e mais carismáticos líderes da política brasileira de todos os tempos. Quiçá o mais destacado no quesito aprovação popular. É ele, inclusive o líder mundial que detêm o maior índice de aceitação pública de todo o mundo e, notadamente das Américas.
Agora de novo, os que continuam teimosamente apostando no fracasso da sua sucessão, já começam a perceber que, novamente quebrarão, tanto a cara quanto os interesses elitistas adormecidos a espera de uma luz no fim do túnel.
Enfrentou a exploração de cabeça erguida como nenhum outro já o fizera em toda história.
Os que resolveram apostar no fracasso do seu governo quebraram literalmente a cara. Caíram como uns patinhos...
Razão pela qual muitos dos oportunistas que os detratavam de maneira covarde e injusta decidiram adentrar o seu governo pelas portas do fundo. Não foi um governo de ruptura como se previa os esquerdistas, todavia com inteligência e jogo de cintura implementou uma linha política um tanto quanto conciliadora que terminou por agradar gregos e troianos, inclusive no cenário internacional, onde foi autêntico, ousado e corajoso como apenas o foram os grandes lideres da história e da geopolítica universal.
Subira por seus próprios méritos até mesmo onde ninguém mais acreditava que fosse capaz. Lula, o presidente operário, possui a ousadia dos teimosos, assim como dos que nunca se deram por vencidos.
Indubitavelmente hoje Lula mantêm-se na pole-posicion dos maiores e mais carismáticos líderes da política brasileira de todos os tempos. Quiçá o mais destacado no quesito aprovação popular. É ele, inclusive o líder mundial que detêm o maior índice de aceitação pública de todo o mundo e, notadamente das Américas.
Agora de novo, os que continuam teimosamente apostando no fracasso da sua sucessão, já começam a perceber que, novamente quebrarão, tanto a cara quanto os interesses elitistas adormecidos a espera de uma luz no fim do túnel.
O presente, mesmo antes que a história já começa a mostrar o resultado prático de todo o pioneirismo desenvolvimentista do seu governo. Lula, portanto se tornou agora um autêntico divisor de água brasileiro. De modo que há um Brasil antes do Lula e outro depois. O segundo claramente mais rico, justo, soberano, democrático e afirmativo dentro e fora dos seus limites culturais e geográficos.
(*) José Cícero
Secretário de Cultura
Aurora-CE.
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