Uma pequena homenagem ao professor Luiz Domingos, meu confrade.
Quem hoje por algum motivo navega nos informes blogueiros do Cariri e/ou até mesmo na internet em geral, já deve ter se deparado(em algum momento) com algum tipo de escrito do meu amigo, irmão, camarada - Luiz Domingos de Luna. Aurorense de boa cepa e entusiasta da nossa árdua luta jornalística e cultural.
Simplesmente por que hoje, é ele um dos mais obstinados e assíduos colaboradores dos blogs e sites do nosso Vale, assim como do Estado e alhures. Uma figura permanentemente disposta a fazer o bem sob a pena literária, sem olhar a quem. Um Dom Quixote e um Sancho Pança(a um só tempo) na eterna busca da sua Dulcinéia - a evolução do homem pelos caminhos do conhecimento, da educação, da cultura, da arte e do resgate da nossa própria história como um farol a iluminar o universo...
Um homem de cultura. Mais que isso: um homem da cultura e das letras; para quem a palavra escrita é uma autêntica trincheira de luta em favor da poética, da história e do bem-estar da nossa gente.
Luiz Domingos é um obstinado do fazer cultural. Um literal artesão do vocábulo erudito a serviço das nossas tradições mais fortes. Um olhar certeiro com vistas a intercessão do belo anunciando a sensibilidade de todos quantos conseguem lê-lo com a visão do coração e o sentimento total da grandeza do mundo e da vida.
Luiz Domingos é um pescador de sonhos, utopia, ilações fantásticas... Grandezas que adornam e alegram o mundo e a vida por meio da palavra escrita, sob a tessitura do seu verbo.
Por Luiz Domingos, nós, os escritores, os poetas, historiadores e pesquisadores do Cariri nunca ficaremos solitários entre os escritos e, tampouco nas nossas idéias, a menos que elas não sejam alvissareiras e não bebam de alguma maneira, na prodigiosa fonte de Luiz Domingos - decurião penitente da ordem santa cruz: Devoto-admirador de Padre Cícero, Ibiapina, Lampião, Conselheiro, Zé Lourenço e Damião.
Luiz Domingos é, e sempre haverá de ser(praza Deus), um homem de exceção, como bem dissera certa feita o filósofo de Zarastrusta.
Um amigo, a quem a própria companhia já nós é uma eterna alegria de viver e escrever...
Sua amizade é uma constante que nos eleva a alma e alivia as dores. Um colega, por quem toda verdade sempre estará além do faz-de -conta.
Um proscrito no oco do mundo. Um cúmplice por devoção das ações e das idéias que sempre constroem coisas novas e coisas belas.
Tudo o mais que eu falasse sobre Luiz, ainda seria demasiadamente pouco, diante da sua grandeza de espírito, alma e coração, desprendimento e sensibilidade.
Ainda se eu não tivesse nenhum amigo, tê-lo como tal, já me seria o bastante, simplesmente por uma razão substancialmente objetiva – o sentimento de que ele, sempre será verdadeiramente ele mesmo, o tempo todo e um pouco mais se for preciso. Isso me-é o suficientemente necessário.
Luiz Domingos, um Hércules da cultura aurorense. Muitas vezes incompreendido...
Mas resistente, como resistente sempre têm que ser os que não optaram pelos caminhos da mesmice, da ignorância e do fisiologismo barato e caricato.
Este é o meu confrade amigo, irmão, camarada - Luis Domingos. Um intelectual, cuja grandeza de espírito salva, eleva e ilumina todos aqueles que primam da sua amizade e compartilham das suas idéias, firmes, siderais, fantásticas, ufológicas, religiosas, espirituais, cadetráticas enfim, coisas e ações que, ao contrário da maioria, conseguem dá sentido e esperança aos que não mais as tem sequer para si mesmos.
Se Domingos não existisse, não existiria o domingo. De modo que Luiz teria que ser inventado do mesmo modo que construimos um poema, uma ode, uma narrativa de heroísmo e aventura.
Simplesmente por que hoje, é ele um dos mais obstinados e assíduos colaboradores dos blogs e sites do nosso Vale, assim como do Estado e alhures. Uma figura permanentemente disposta a fazer o bem sob a pena literária, sem olhar a quem. Um Dom Quixote e um Sancho Pança(a um só tempo) na eterna busca da sua Dulcinéia - a evolução do homem pelos caminhos do conhecimento, da educação, da cultura, da arte e do resgate da nossa própria história como um farol a iluminar o universo...
Um homem de cultura. Mais que isso: um homem da cultura e das letras; para quem a palavra escrita é uma autêntica trincheira de luta em favor da poética, da história e do bem-estar da nossa gente.
Luiz Domingos é um obstinado do fazer cultural. Um literal artesão do vocábulo erudito a serviço das nossas tradições mais fortes. Um olhar certeiro com vistas a intercessão do belo anunciando a sensibilidade de todos quantos conseguem lê-lo com a visão do coração e o sentimento total da grandeza do mundo e da vida.
Luiz Domingos é um pescador de sonhos, utopia, ilações fantásticas... Grandezas que adornam e alegram o mundo e a vida por meio da palavra escrita, sob a tessitura do seu verbo.
Por Luiz Domingos, nós, os escritores, os poetas, historiadores e pesquisadores do Cariri nunca ficaremos solitários entre os escritos e, tampouco nas nossas idéias, a menos que elas não sejam alvissareiras e não bebam de alguma maneira, na prodigiosa fonte de Luiz Domingos - decurião penitente da ordem santa cruz: Devoto-admirador de Padre Cícero, Ibiapina, Lampião, Conselheiro, Zé Lourenço e Damião.
Luiz Domingos é, e sempre haverá de ser(praza Deus), um homem de exceção, como bem dissera certa feita o filósofo de Zarastrusta.
Um amigo, a quem a própria companhia já nós é uma eterna alegria de viver e escrever...
Sua amizade é uma constante que nos eleva a alma e alivia as dores. Um colega, por quem toda verdade sempre estará além do faz-de -conta.
Um proscrito no oco do mundo. Um cúmplice por devoção das ações e das idéias que sempre constroem coisas novas e coisas belas.
Tudo o mais que eu falasse sobre Luiz, ainda seria demasiadamente pouco, diante da sua grandeza de espírito, alma e coração, desprendimento e sensibilidade.
Ainda se eu não tivesse nenhum amigo, tê-lo como tal, já me seria o bastante, simplesmente por uma razão substancialmente objetiva – o sentimento de que ele, sempre será verdadeiramente ele mesmo, o tempo todo e um pouco mais se for preciso. Isso me-é o suficientemente necessário.
Luiz Domingos, um Hércules da cultura aurorense. Muitas vezes incompreendido...
Mas resistente, como resistente sempre têm que ser os que não optaram pelos caminhos da mesmice, da ignorância e do fisiologismo barato e caricato.
Este é o meu confrade amigo, irmão, camarada - Luis Domingos. Um intelectual, cuja grandeza de espírito salva, eleva e ilumina todos aqueles que primam da sua amizade e compartilham das suas idéias, firmes, siderais, fantásticas, ufológicas, religiosas, espirituais, cadetráticas enfim, coisas e ações que, ao contrário da maioria, conseguem dá sentido e esperança aos que não mais as tem sequer para si mesmos.
Se Domingos não existisse, não existiria o domingo. De modo que Luiz teria que ser inventado do mesmo modo que construimos um poema, uma ode, uma narrativa de heroísmo e aventura.
Da: Redação do Blog d'Aurora e do JC
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