Uma chuva das mais consideráveis banhou na noite desta terça-feira (19) todos os quadrantes do município de Aurora. Provocando uma satisfação sem tamanho, junto a todo o segmento social, especialmente os pequenos e médios agricultores e agropecuaristas de um modo geral.
Depois de uma forte estiagem das mais prolongadas, a cidade de Aurora na região do Cariri foi banhada na noite de ontem(terça-feira, 19) por uma chuva das mais significativas, que atingiu a marca dos 94 mm. Na região de Cachoeira(agrovila) a precipitação chegou a casa dos 130 mm, segundo informações de populares.
Depois de uma forte estiagem das mais prolongadas, a cidade de Aurora na região do Cariri foi banhada na noite de ontem(terça-feira, 19) por uma chuva das mais significativas, que atingiu a marca dos 94 mm. Na região de Cachoeira(agrovila) a precipitação chegou a casa dos 130 mm, segundo informações de populares.
Para os que não estavam acreditando numa boa quadra invernosa para este ano, a precipitação de terça-feira, foi quase um lenitivo dos mais gratificantes, vez que abriu o leque de esperança dos rurícolas aurorenses quanto a questão de um inverno no mínimo razoável.
Nos últimos meses o município de Aurora, assim como todas as cidades do Cariri vinham sendo castigados por um calor dos mais insuportáveis, fato este que foi bastante amenizado após o registro da chuva de ontem. Muitos dos agricultores já iniciaram o preparo das suas terras com vistas ao plantio de 2010.
Nos últimos meses o município de Aurora, assim como todas as cidades do Cariri vinham sendo castigados por um calor dos mais insuportáveis, fato este que foi bastante amenizado após o registro da chuva de ontem. Muitos dos agricultores já iniciaram o preparo das suas terras com vistas ao plantio de 2010.
Alguns ainda vêem com reserva a possibilidade de uma boa quadra invernosa, no entanto, a grande maioria dos trabalhadores rurais acreditam na confirmação de um bom inverno, com uma precipitação acima da média histórica. A Fuceme, no entanto, já deu o seu primeiro prognóstico, apontando para uma quadra invernosa regular, porém abaixo dos índices pluviométricos registrados em 2009.
Pelo sim pelo não, os agricultores são verdadeiros plantadores de sonhos e esperanças por isso para eles, não custa nada acreditar. Razão pela qual seguem em frente trabalhando a terra, para dela extrair seu pão de cada dia. O supremo milagre pelo qual toda a vida se sustenta.
Acreditar na divindade e na providencia divina, para muitos deles, é o melhor caminho a ser seguido.
O fenômeno da chuva no sertão é por tudo isso um milagre. Um sopro divino para a renovação. Um refrigério para o homem e a natureza.
A chuva é o pincel de Deus colorindo a caatinga e o sertão de verde. Espargindo por todos os quadrantes dos grotões sertanejos, antes esturricados, um doce perfume da flor desabrochando no seio da mata. Tudo acompanhado de perto pelo canto harmônico da passarada alegre e benfazeja.
A invernada alegra a natureza por completo. A vida no sertão toma um novo sentido. Era como se o homem e os bichos renovassem seu pacto de paz e sintonia com Deus e com os santos. A vida se banha de esperança e fantasia. As gentes dos sertões renovam suas orações com a divindade. O sofrimento e as agruras agora são coisas do passado. Uma trégua sem fim agora é firmada entre a terra e as nuvens carregadas com o sopro do milagre eterno: a água.
Em Aurora, um pouco desta ilação pode ser constatada quando se observa o rio Salgado, ganhando força, velocidade, querendo ser mar. Ganhando o oco do mundo sem trégua e nem contenção... Como que grávido de promessa, fartura e esperança. O Salgado que atravessa 42 km do território aurorense, cortando a cidade quase ao meio é por assim dizer, o desperta para a felicidade baseada na bonança com suas águas com veias de sangue irrigam e fertilizam o chão de fartura da nossa Aurora.
Pelo sim pelo não, os agricultores são verdadeiros plantadores de sonhos e esperanças por isso para eles, não custa nada acreditar. Razão pela qual seguem em frente trabalhando a terra, para dela extrair seu pão de cada dia. O supremo milagre pelo qual toda a vida se sustenta.
Acreditar na divindade e na providencia divina, para muitos deles, é o melhor caminho a ser seguido.
O fenômeno da chuva no sertão é por tudo isso um milagre. Um sopro divino para a renovação. Um refrigério para o homem e a natureza.
A chuva é o pincel de Deus colorindo a caatinga e o sertão de verde. Espargindo por todos os quadrantes dos grotões sertanejos, antes esturricados, um doce perfume da flor desabrochando no seio da mata. Tudo acompanhado de perto pelo canto harmônico da passarada alegre e benfazeja.
A invernada alegra a natureza por completo. A vida no sertão toma um novo sentido. Era como se o homem e os bichos renovassem seu pacto de paz e sintonia com Deus e com os santos. A vida se banha de esperança e fantasia. As gentes dos sertões renovam suas orações com a divindade. O sofrimento e as agruras agora são coisas do passado. Uma trégua sem fim agora é firmada entre a terra e as nuvens carregadas com o sopro do milagre eterno: a água.
Em Aurora, um pouco desta ilação pode ser constatada quando se observa o rio Salgado, ganhando força, velocidade, querendo ser mar. Ganhando o oco do mundo sem trégua e nem contenção... Como que grávido de promessa, fartura e esperança. O Salgado que atravessa 42 km do território aurorense, cortando a cidade quase ao meio é por assim dizer, o desperta para a felicidade baseada na bonança com suas águas com veias de sangue irrigam e fertilizam o chão de fartura da nossa Aurora.
(*) José Cícero
Professor - Secretário de Cultura/Aurora-CE.
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