A Pedagogia socioambiental pela ótica da praxe freireana
É muito gratificante constatar que os nossos estudantes respondem satisfatoriamente quanto começam a perceber que aquilo que teorizamos através dos livros também compõe o universo do seu próprio cotidiano. O nível de aprendizagem e das intervenções práticas e qualitativas dos mesmos melhora significativamente. É mister, portanto, que despertemos para isso, não apenas no que diz respeito as questões socioambientais. É fundamental darmos toda a plasticidade possível a decantada praxe Freireana do ‘aprender a aprender’ a partir de um viés coletivo da construção do conhecimento. Isso é que de fato transformará o nosso aluno no sujeito da sua própria história. Temos que encarar a preservação do nosso rio com a perspectiva de algo que era para ter sido feito ontem. Ou ainda, como uma das nossas principais artérias prestes a ser obstruída e, que consequentemente poderá nos levar à óbito junto com ela.
Seminários Temáticos: a natureza em discussão
Os seminários temáticos focalizaram temas importantes tais como: A poluição e degradação do rio Salgado e o bioma aurorense; As ameaças que pesam sobre a natureza e os seus recursos naturais; Aquecimento global: causas e conseqüências; A problemática da água no planeta; A situação da Amazônia brasileira, Ecossistemas terrestres e desenvolvimento sustentável, entre outros. Os estudantes da área de ciências biológicas dos dois educandários da rede estadual de ensino também se preparam para a realização de aulas de campo em diferentes espaços ecológicos, não apenas no território de Aurora. Tanto a nascente quanto a foz do rio, além da Massalina(Aurora), Cachoeira(Missão Velha) e o Boqueirão(Lavras) deverão ser visitados pelos estudantes aurorenses.
Documentário sobre a crise ambiental do Salgado
Com a participação da comunidade escolar, o professor José Cícero está pretendendo produzir um breve documentário(em áudio e vídeo) como forma de denunciar a atual situação de verdadeiro crime e descalabro ambiental, por que passa todo o manancial salgadiano nos seus 308 km de extensão. Especial atenção será dedicada, de acordo com o professor, aos 42 km do rio que banha o município de Aurora. O problema é o de sempre: falta de incentivos financeiros para a empreitada. “O Salgado, inclusive, foi o tema recente que escolhi para a produção do trabalho de especialização em ciências biológicas, bem como uma das pautas que integram o meu último livro lançado em janeiro último, intitulado: “Enxada, Foice e Suor”, concluiu.
Especial: site e Revista Aurora
Um comentário:
Olá José Cíceor, recebi sua managem eletrônica e não pdoeira deixar de olhar mais um espaço do Cariri na rede mundial de computadores. parabéns pelo blog.
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