Muita expectativa e surpresa. São essas as duas marcas que há mais de três meses vêm pontuando o verdadeiro tabuleiro de xadrez em que se transformaram as discussões políticas relacionadas à sucessão municipal em Aurora. Se as eleições fossem hoje três candidaturas estariam postas no rol da disputa. Pelo PSDB o nome que está sendo colocado como pré-candidato a prefeito é o do vereador Adailton Macedo tendo como vice o também vereador e sindicalista Antonio Landim(PSC), ex-membro do Partido dos Trabalhadores. O bloco da situação até o momento está rachado, dividido entre os nomes do atual vice-prefeito Jaime Campos(PSB) e o do ex-prefeito, promotor de Justiça Dr. Alcides Jorge(PDT), o primeiro com o apoio do prefeito Carlos Macedo. Ambos ainda não definiram os seus respectivos companheiros de chapa(os vices). Indefinições que inclusive, aumentam ainda mais o clima de apreensão e incertezas no tocante a corrida sucessora no município.
E como o processo das convenções partidárias se estenderá até o final de junho(entre os dias 10 e 30), daqui até lá muita coisa ainda pode acontecer. Contudo, malgrado a radicalização de ambos os lados, principalmente na ala situacionista, há ainda quem aposte na possibilidade de o grupo decidir por marchar unido, ou seja, marcar posição em torno de uma única candidatura. Pelo andar da carruagem, o difícil para não dizer impossível, será saber quem decidirá ceder com vistas à construção de uma chapa de consenso. O tempo está correndo e o diálogo para tal acordo não evoluiu em nenhum aspecto. O prefeito Carlos Macedo(PSB) por seu turno, deixou claro que não abre mão do seu candidato Jaime Campos. Posição não muito diferente do ex-prefeito Alcides Jorge(PDT). Indubitavelmente são coisas da democracia. Com esta disputa endógena entre PSB e PDT, as oposições se mantêm fortalecidas tornando a corrida sucessória amplamente favorável para si. Muitos, ainda continuam acreditando numa reviravolta(a qualquer momento) com relação ao panorama das pré-candidaturas no município.
O bloco da situação continua sonhando com um acordo que possa viabilizar a formulação de uma candidatura única, enquanto a oposição ri à toa com o verdadeiro imbróglio divisionista em que se encontra mergulhado peessedebistas e pedetistas. Mesmo antes do início do processo das convenções partidárias o PT local já se decidiu pelo apoio a candidatura pedetista, enquanto o PRB fica do lado do PSB e o PMDB fez opção pela pré-candidatura do PSDB. Já o PC do B mais cauteloso, prefere apostar no diálogo de modo que ainda não se definiu em relação ao seu apoiamento prévio antes das discussões internas, até as convenções partidárias previstas para meados de junho. Outras agremiações que também ainda não firmaram posições são: PV, PPS e PP. Especulações à parte, o momento é de intensas conversações e até junho muitas águas ainda haverão de rolar sob a ponte da sucessão política no municipal de Aurora. Por tudo isso, o tema virou de vez o principal assunto debatido pela população nos mais diversos ambientes da sociedade. Por fim, como em política tudo é dinâmico, vislumbrar um cenário definitivo por enquanto, é algo que não se pode esperar em Aurora, pelo menos até o prazo final estabelecido pela Lei Eleitoral; ocasião em que os partidos políticos terão que escolher as suas candidaturas, tanto majoritárias quanto proporcionais. Até lá, nada de afogadilho pode parece possível. A ordem é simplesmente esperar.
Por José Cícero
E como o processo das convenções partidárias se estenderá até o final de junho(entre os dias 10 e 30), daqui até lá muita coisa ainda pode acontecer. Contudo, malgrado a radicalização de ambos os lados, principalmente na ala situacionista, há ainda quem aposte na possibilidade de o grupo decidir por marchar unido, ou seja, marcar posição em torno de uma única candidatura. Pelo andar da carruagem, o difícil para não dizer impossível, será saber quem decidirá ceder com vistas à construção de uma chapa de consenso. O tempo está correndo e o diálogo para tal acordo não evoluiu em nenhum aspecto. O prefeito Carlos Macedo(PSB) por seu turno, deixou claro que não abre mão do seu candidato Jaime Campos. Posição não muito diferente do ex-prefeito Alcides Jorge(PDT). Indubitavelmente são coisas da democracia. Com esta disputa endógena entre PSB e PDT, as oposições se mantêm fortalecidas tornando a corrida sucessória amplamente favorável para si. Muitos, ainda continuam acreditando numa reviravolta(a qualquer momento) com relação ao panorama das pré-candidaturas no município.
O bloco da situação continua sonhando com um acordo que possa viabilizar a formulação de uma candidatura única, enquanto a oposição ri à toa com o verdadeiro imbróglio divisionista em que se encontra mergulhado peessedebistas e pedetistas. Mesmo antes do início do processo das convenções partidárias o PT local já se decidiu pelo apoio a candidatura pedetista, enquanto o PRB fica do lado do PSB e o PMDB fez opção pela pré-candidatura do PSDB. Já o PC do B mais cauteloso, prefere apostar no diálogo de modo que ainda não se definiu em relação ao seu apoiamento prévio antes das discussões internas, até as convenções partidárias previstas para meados de junho. Outras agremiações que também ainda não firmaram posições são: PV, PPS e PP. Especulações à parte, o momento é de intensas conversações e até junho muitas águas ainda haverão de rolar sob a ponte da sucessão política no municipal de Aurora. Por tudo isso, o tema virou de vez o principal assunto debatido pela população nos mais diversos ambientes da sociedade. Por fim, como em política tudo é dinâmico, vislumbrar um cenário definitivo por enquanto, é algo que não se pode esperar em Aurora, pelo menos até o prazo final estabelecido pela Lei Eleitoral; ocasião em que os partidos políticos terão que escolher as suas candidaturas, tanto majoritárias quanto proporcionais. Até lá, nada de afogadilho pode parece possível. A ordem é simplesmente esperar.
Por José Cícero
Revista Aurora
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